sábado, 07 de junho, 2025
(67) 99983-4015
Religioso
O governador Eduardo Riedel supervisionou obras importantes do Estado, que estão sendo realizadas em Coxim por meio de uma gestão municipalista.
15 de julho de 2024
Redação/EC / DIARIOX
Considerada a mais antiga do Estado, a Festa do Divino Espírito Santo mantém a tradição e a fé dos devotos em Coxim. Esta grande celebração tem o apoio do Governo de Mato Grosso do Sul. O governador Eduardo Riedel participou na última sexta-feira (12) do início da 129ª edição da festa, prestigiando este momento que faz parte da história sul-mato-grossense.
"Participar da Festa do Divino Espírito Santo é sempre algo especial. Uma festa tradicional do Estado, que conta um pouco da nossa história e ainda representa toda a nossa fé. Em Mato Grosso do Sul as celebrações começaram aqui em Coxim", disse o governador.
A programação em Coxim iniciou às 6h, com a Alvorada, representada pela saída da Casa dos Festeiros até a praça Zacarias Mourão (Pé de Cedro) e procissão até a Catedral para o café da manhã. Às 18h30, houve o hasteamento da bandeira do Divino Espírito Santo e demais bandeiras, e depois ocorreu a missa presidida pelo Dom Otair Nicoletti e o Canto Litúrgico.
A Festa do Divino Espírito Santo é um culto ao Espírito Santo, realizado em diversos estados brasileiros, em suas diversas manifestações. Em Mato Grosso do Sul começou por Coxim.
Obras importantes
Na sexta à tarde o governador Eduardo Riedel supervisionou obras importantes do Estado, que estão sendo realizadas em Coxim por meio de uma gestão municipalista. Entre elas a obra de controle de erosão, asfalto e drenagem da Avenida Frei Cirino João Primon, conhecido como Buracão. Ela é emblemática para cidade.
"Estamos olhando a necessidade de cada município sul-mato-grossense e o Buracão é uma prioridade para Coxim. Esta é uma obra emblemática, que vai mudar a realidade local e destravar vários empreendimentos", afirma Eduardo Riedel.
O governador sobrevoou a obra da estrada da Barranqueira, que é dividida em dois lotes. Ela terá encascalhamento em 61,9 km e tem o investimento previsto de R$ 41,4 milhões. A pavimentação dos bairros Altos de São Pedro, Centro e das Flores também foi supervisionado.
O mundo tem um novo papa
Sob o silêncio reverente da Praça de São Pedro, o céu parecia conter o fôlego junto com milhares de fiéis. Quando a fumaça branca se ergueu da Capela...
10 de maio de 2025
Sob o silêncio reverente da Praça de São Pedro, o céu parecia conter o fôlego junto com milhares de fiéis. Quando a fumaça branca se ergueu da Capela Sistina, não foi apenas o anúncio de um novo pontífice foi o começo de um novo capítulo na história da Igreja Católica.
O Conclave escolheu nesta semana o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost como o novo papa. Ele adotará o nome de Leão XIV, evocando força, dignidade e coragem espiritual. A escolha de Prevost, conhecido por sua humildade, sabedoria e trajetória missionária, representa mais que uma decisão dos cardeais: é um chamado do mundo por uma liderança sensível, corajosa e próxima dos povos.
Conhecido como o “pastor de duas pátrias”, Prevost viveu parte de sua missão no Peru, durante os anos 80, em meio a realidades duras e populações esquecidas. Ali, no coração da América Latina, ele ouviu os gritos silenciosos dos pobres, compartilhou o pão com os que nada tinham e construiu pontes entre culturas, línguas e dores. Essa vivência moldou não apenas seu sacerdócio, mas sua visão do mundo.
Sua proximidade com o agora papa emérito Francisco é profunda e espiritual. Como Francisco, Leão XIV traz em si a marca da simplicidade e da escuta. Mas há nele também um espírito novo firme, decidido, consciente do tempo que se abre diante da Igreja, com seus desafios morais, sociais e espirituais.
No momento em que apareceu à sacada da Basílica, seu olhar era sereno, mas sua presença firme. Não apenas os sinos do Vaticano ecoaram corações ressoaram pelo mundo. A esperança, há muito adormecida em meio a crises e polarizações, acendeu-se como uma chama em velas antigas.
Leão XIV será, talvez, o papa da escuta e do equilíbrio. Um homem entre dois continentes, entre dois mundos, entre fé e ação. Um líder que carrega nos ombros não apenas o manto branco, mas as dores, as expectativas e as orações de bilhões.
A Igreja renasce, não como estrutura, mas como caminho. E o mundo, neste dia testemunha o renascimento da esperança.
O novo papa tem uma árdua missão na busca pela paz e pelo fim dos conflitos que preocupam toda a humanidade. Ao novo papa: sabedoria e resiliência nessa caminhada, que seu papado seja como o de Francisco em busca de paz entre todos
os povos.
RELIGIOSO
Sepultamento será na Basílica de Santa Maria Maior.
23 de abril de 2025
O Departamento de Celebrações Litúrgicas do Vaticano anunciou os detalhes das exéquias do papa Francisco. A cerimônia segue as indicações estabelecidas no Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, documento que rege os ritos funerários do Pontífice Romano.
Nesta quarta-feira (23), o corpo será trasladado à Basílica de São Pedro. A Missa das Exéquias será celebrada no sábado (26), seguida do sepultamento na Basílica de Santa Maria Maior.
Traslado
Amanhã, às 9h (horário local), o corpo do papa será trasladado da Capela da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro. A condução da urna será precedida por um momento de oração, presidido pelo cardeal Kevin Joseph Farrell, camerlengo da Santa Igreja Romana.
A procissão seguirá pela Praça Santa Marta e pela Praça dos Protormártires Romanos, saindo pelo Arco dos Sinos até a Praça de São Pedro, entrando em seguida na Basílica Vaticana pela porta central. Diante do Altar da Confissão, o cardeal camerlengo conduzirá a Liturgia da Palavra, após a qual será aberto o período de visitação à urna mortuária.
Exéquias e sepultamento
No sábado, às 10h (horário local), será celebrada a Missa das Exéquias, que marca o primeiro dia do Novendiali (novenário), os nove dias de luto e orações em honra ao Pontífice. A celebração ocorrerá no átrio da Basílica de São Pedro e será presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício.
Ao final da celebração eucarística, ocorrerão os ritos da Última Commendatio e da Valedictio — despedidas solenes que marcam o encerramento das exéquias. Em seguida, o caixão do Papa será levado novamente para o interior da Basílica de São Pedro e, de lá, transferido para a Basílica de Santa Maria Maior, onde será realizada a cerimônia de sepultamento.
Diversos chefes de Estado e de governo já anunciaram oficialmente sua presença para prestar homenagem a Francisco.