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'Uma nova estrelinha': Morre bebê afogada em bacia pela mãe em São Gabriel do Oeste 592s33

Mãe da bebê foi presa após o crime em setembro do ano ado

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10 de janeiro de 2025

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MMN/PCS

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A bebê de 11 meses que foi afogada em uma bacia pela mãe, de 31 anos, morreu nesta quinta-feira (9). O afogamento aconteceu no dia 3 de setembro do ano ado em São Gabriel do Oeste, a 117 quilômetros de Coxim, quando a bebê foi encontrada dentro de uma bacia de água com a cabeça virada para baixo.

Desde a época do crime, a mãe da bebê está presa. A bebê precisou ser internada duas vezes devido ao afogamento. A última delas foi em novembro, quando teve uma piora em seu quadro de saúde. Assim, a menina ficou no Hospital Regional, em Campo Grande, tratando de uma pneumonia.

Contudo, nesta quinta-feira (9), a bebê não resistiu e foi a óbito, segundo afirmou sua avó ao Jornal Midiamax. Em suas redes sociais, a familiar lamentou a partida precoce da neta. “Hoje o céu vai brilhar mais forte, pois ganhou uma nova estrelinha. A despedida sempre é dolorosa, mas eu sei que você está bem melhor agora…te amarei para sempre”, escreveu a avó da bebê.

Bebê ou Natal em São Gabriel do Oeste

No período em que estava sob cuidados médicos, a avó da bebê não saiu de seu lado. Lúcia* precisou abandonar o emprego para oferecer à neta os cuidados necessários, 24 horas por dia. Assim, em todo esses meses contou com a ajuda de terceiros para se manter em Campo Grande, já que não conseguiu nenhum auxílio do governo.

Com isso, a esperança de levar a neta para casa antes das festas de fim de ano era o que motivava Lúcia*. Esse era seu pedido de Natal, sempre em suas orações. Naquele dia 20 de dezembro, o desejo foi atendido, quando a bebê recebeu alta pela equipe médica.

“Vamos poder ar o Natal em casa. É o primeiro aniversário dela, o primeiro aninho em casa. A gente estava com uma expectativa muito grande sobre isso, e graças a Deus os médicos conseguiram controlar as convulsões e a febre”, contou a avó, emocionada.

Não só a avó estava ansiosa com a volta de Mariana* para a casa, como as irmãs da menina. Assim que souberam da notícia, já se apressaram para montar a árvore de Natal e deixar tudo preparado para receber a bebê em casa.

“O quartinho dela já está arrumadinho, as coisas estão arrumadas. Está tudo prontinho para receber ela. As irmãs dela já estão aqui em São Gabriel do Oeste. Estão apreensivas, e vamos montar a árvore de Natal”, contou a avó.

Defesa da mãe alegou insanidade mental

No dia 18 de setembro, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) denunciou a mãe da bebê e o Judiciário recebeu a denúncia. E em 14 de outubro, a defesa – representada pela Defensoria Pública – apresentou resposta à acusação.

A defensoria pediu a relativização do prazo para arrolar testemunhas, visto que não houve contato direto da defesa com a acusada. “De modo a permitir que esta indique outras testemunhas, se assim o desejar”, requereu.

Por fim, a defesa também se manifestou sobre a suspeita de problemas psiquiátricos que acometem a acusada, apontados durante as investigações. “Requer a instauração de incidente de insanidade mental, em respeito à regra dos artigos 149 e seguintes do Código de Processo Penal”, solicitou a Defensoria.

Afogamento da bebê

De acordo com informações adas à PM (Polícia Militar) pela avó da bebê, no dia 3 de setembro, ela saiu por alguns instantes, deixando a filha sentada na varanda da casa e a bebê dormindo em um quarto. Ao retornar, a mulher percebeu que a filha estava no mesmo lugar.

No entanto, ao entrar no quarto, não viu a neta. Ela foi procurar pela bebê e a encontrou dentro de uma bacia com água, com a cabeça virada para baixo. Em desespero, a avó saiu correndo com a bebê no colo, pedindo ajuda.

Ela e a bebê foram levadas para o hospital da cidade e, em seguida, a criança foi transferida para a Santa Casa de Campo Grande. Antes da transferência, a bebê sofreu uma parada cardiorrespiratória e teve de ser entubada.

A polícia prendeu a mãe da bebê em flagrante e ela confessou o crime. Ela afirmou ser usuária de drogas e disse que estava brincando com a filha na cama. Quando a avó saiu, ela resolveu afogar a criança.

Ela ainda afirmou que estava brigando muito com sua mãe, que a havia mandado embora. A autora contou também que sua filha é cardiopata e, como ela tem problemas com drogas e psiquiátricos, achou que não conseguiria cuidar da bebê. Assim, sem condições de cuidar da criança, resolveu dar fim à vida da filha.

Policia

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7 de junho de 2025

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Na manhã da última quinta-feira (6), a equipe da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) de Coxim prendeu A.B.S., de 46 anos, condenado a 14 anos de reclusão em regime inicialmente fechado pelo crime de estupro de vulnerável.

O crime foi denunciado em 2016, no município de Pedro Gomes, e após o devido processo legal, A.B.S. teve a pena determinada pela Justiça. No entanto, ele encontrava-se foragido há cerca de um ano.

A prisão foi realizada como parte das ações de combate à violência sexual e no cumprimento de mandado judicial. O detido foi encaminhado ao sistema prisional, onde cumprirá a pena imposta.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com a proteção das vítimas e o enfrentamento à violência, especialmente contra mulheres e crianças, e destaca a importância das denúncias para que os responsáveis sejam responsabilizados.

Fonte: Maikon Leal

Policia

Homem é preso após agredir neném de quatro meses achando que era bebê reborn 67544s

Um homem de 36 anos foi preso em flagrante na última quinta-feira (5) após agredir um neném de apenas quatro meses em Belo Horizonte (MG). Ele teria achado que os...

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6 de junho de 2025

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Um homem de 36 anos foi preso em flagrante na última quinta-feira (5) após agredir um neném de apenas quatro meses em Belo Horizonte (MG). Ele teria achado que os pais da criança estavam usando um bebê reborn para furar a fila de um trailer de lanches, e que a criança não era “de verdade”.

Segundo relato da mãe aos policiais, o suspeito se aproximou e começou a brincar com o neném, e ou a insistir que era um bebê reborn – os bonecos hiper-realistas que estão “na moda“.

Os pais, no entanto, negaram que fosse um boneco, mas não convenceram o agressor. O homem desferiu um tapa na criança, causando um inchaço na cabeça dela.

Pessoas presentes no local seguraram o suspeito até a chegada da Polícia Militar, que o prendeu. Já a família foi levada ao Hospital João XXIII, onde a equipe médica constatou que o bebê não corre risco de morte.

Conforme as autoridades, o suspeito afirmou ter se irritado com a mãe da criança por querer preferência na fila do trailer, e acreditava ser um boneco.

Ele também assumiu ter ingerido bebidas alcoólicas, mas a polícia disse que ele apresentava “sobriedade em suas ações” na abordagem.

O homem foi conduzido a Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente da Polícia Civil, na região Centro-Sul da cidade.

Midiamax

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