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Coxim terá obra de reestruturação viária com investimento de R$ 1,2 milhão do Governo do Estado 143u27

Projeto integra pacote de mais de R$ 13 milhões em obras de infraestrutura anunciado pelo Governo de MS

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26 de março de 2025

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(Idest)

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O município de Coxim será contemplado com obras de adequação e melhorias na Rua 11 de Abril, em um investimento estimado em R$ 1.284.094,93. A iniciativa faz parte de um pacote de obras de infraestrutura urbana e aeroportuária anunciado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, que totaliza mais de R$ 13 milhões em diversas regiões do Estado.
A licitação para a execução da obra em Coxim foi lançada pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) por meio do aviso nº 012/2025, na modalidade de Concorrência Eletrônica. A abertura das propostas está prevista para o dia 14 de abril de 2025. O objetivo é melhorar a mobilidade urbana e oferecer melhores condições de tráfego e segurança aos moradores da região.
Pacote de obras inclui Campo Grande e Inocência
Além de Coxim, o pacote de obras inclui a pavimentação de um trecho de 5,08 km da rodovia CG-150, entre Campo Grande e Jaraguari, com investimento de R$ 9.011.563,88.
Outro destaque é a Concorrência Eletrônica nº 036/2024, destinada à sinalização noturna do aeródromo de Inocência, com valor estimado em R$ 3.138.037,95. Esta licitação também terá sua abertura no dia 14 de abril.
Os editais completos estão disponíveis nos sites da Agesul e do Governo do Estado.

Governo Federal

Governo de MSl e Paraguai iniciam mapeamento inédito da rede de saúde na fronteira 61306q

Projeto integra acordo bilateral e visa identificar capacidades hospitalares e otimizar atendimento em cidades geminadas

Governo de MSl e
Paraguai iniciam
mapeamento inédito da rede de saúde na fronteira

15 de maio de 2025

Governo de MSl e
Paraguai iniciam
mapeamento inédito da rede de saúde na fronteira

 

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O primeiro eixo do acordo de cooperação entre Brasil e Paraguai, assinado após evento binacional realizado no último mês, dará início a um amplo mapeamento das estruturas de saúde nas cidades fronteiriças entre os dois países. A ação conta com o Governo de Mato Grosso do Sul como um dos signatários, por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde).
Dentre os pilares do termo está identificar capacidades hospitalares, recursos humanos e equipamentos disponíveis em regiões como Ponta Porã (MS), Mundo Novo (MS), Pedro Juan Caballero (PY), Foz do Iguaçu (PR) e Ciudad del Este (PY).
A iniciativa inclui a participação da Sesa (Secretaria de Estado de Saúde do Paraná), Prefeituras de Porto Murtinho e Ponta Porã, além de autoridades de saúde paraguaias. A etapa de mapeamento é considerada fundamental para alicerçar as demais etapas do acordo, que incluem intercâmbio de dados e monitoramento epidemiológico.
“O mapeamento nos permitirá entender, em detalhes, a realidade de cada município, utilizando o cruzamento de dados a fim de verificar onde há falta de insumos, profissionais ou leitos. Esse levantamento é essencial para direcionar investimentos e criar uma rede de saúde integrada, capaz de atender rapidamente a população fronteiriça”, destaca a secretária-adjunta da SES, Crhistinne Maymone, que assinou como uma das signatárias do termo.


Como funcionará o mapeamento
O trabalho, previsto na Lei paraguaia nº 6.709/2021 e no Decreto brasileiro nº 11.859/2023, que promulgam acordo entre os dois países em relação às localidades fronteiriças vinculadas, envolverá:
• Diagnóstico detalhado: Levantamento de informações junto às unidades da saúde dos dois lados da fronteira;
• Integração de dados: Criação de um mecanismo para o intercâmbio de informações, orientado à resposta rápida e oportuna na gestão de saúde entre as localidades fronteiriças.
• Criação de uma sala de situação epidemiológica entre Paraguai e os estados brasileiros de Mato Grosso do Sul e Paraná para análise conjunta a fim de propor soluções compartilhadas, como deslocamento de equipes entre os países em situações emergenciais.


As cidades prioritárias são:
1. Ponta Porã (MS) / Pedro Juan Caballero (PY)
2. Porto Murtinho (MS) / Carmelo Peralta (PY)
3. Salto del Guairá (PY) / Mundo Novo (MS) e Guaíra (PR)
4. Foz do Iguaçu (PR) / Ciudad del Este (PY)
Fronteira como área de atenção contínua
O mapeamento servirá de base para os outros eixos do acordo: o intercâmbio de informações em tempo real e a Sala de Situação epidemiológica. A previsão é que seja elaborado plano de trabalho conjunto, incluindo responsabilidades e metas para ambos os países.
Superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Larissa Castilho reforça a necessidade de ações coordenadas: “Doenças como dengue e febre amarela não respeitam fronteiras. Com dados precisos, poderemos intervir antes que surtos se espalhem”, finaliza.

Econônomia

Com 8,9 mil contratos assinados, empréstimos do Crédito do Trabalhador já somam R$ 60,2 milhões 706z71

Em MS, o valor médio contratado foi de R$ 6.726,81, com parcelas médias de R$ 371,11 e pagamento de 18 meses

Com 8,9 mil contratos assinados, 
empréstimos do Crédito do Trabalhador já somam R$ 60,2 milhões

8 de abril de 2025

Com 8,9 mil contratos assinados, 
empréstimos do Crédito do Trabalhador já somam R$ 60,2 milhões

 

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Entre os dias 21 de março e 3 de abril de 2025, Mato Grosso do Sul contabilizou 8.952 contratos assinados por meio do Crédito do Trabalhador, nova modalidade de empréstimo consignado lançada pelo Governo Federal. A medida destina-se a trabalhadores com carteira assinada e está disponível pela Carteira de Trabalho Digital.
No Estado, 8.923 trabalhadores contrataram o crédito, movimentando um total superior a R$ 60,2 milhões em empréstimos. O valor médio contratado foi de R$ 6.726,81, com parcelas médias de R$ 371,11 e prazo médio de pagamento de 18 meses.
A nova modalidade, também conhecida como e-Consignado, tem atraído a atenção dos trabalhadores pelas taxas de juros mais baixas e menos burocracia em comparação com outros tipos de crédito. A iniciativa lançada oficialmente em 12 de março e disponível desde o dia 21, permite o empréstimo diretamente pela Carteira de Trabalho Digital, sem intermediação da empresa empregadora. No Estado, a medida tem potencial para beneficiar até 673 mil trabalhadores formais, segundo balanço divulgado pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).


Balanço nacional
Em todo o Brasil, há 532.743 contratos firmados, totalizando mais de R$ 3,3 bilhões em empréstimos concedidos. O valor médio nacional por trabalhador é de R$ 6.209,65, com parcelas médias de R$ 350,46 e o mesmo prazo de pagamento de 18 meses. O país conta atualmente com cerca de 47 milhões de trabalhadores formais.
Entre as regiões, o Sudeste lidera em número de contratações, com 234.863 empréstimos para 234.130 trabalhadores, somando R$ 1,44 bilhão em crédito. Em seguida aparecem o Nordeste (111.081 contratos), Sul (88.174), Centro-Oeste (49.303) e o Norte (49.170).
No ranking dos estados, São Paulo concentra a maior parte dos contratos. O estado soma 131.306 trabalhadores beneficiados com um volume total de R$ 848,7 milhões, e um valor médio por empréstimo de R$ 6.446,90. Rio de Janeiro aparece em seguida, com 51.124 contratos firmados.


“Nova cultura de crédito para o trabalhador”
Para o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o Crédito do Trabalhador representa uma mudança na forma dos brasileiros arem o crédito bancário. “O Crédito do Trabalhador traz uma nova cultura de crédito. A cada dia tem se consolidado com sucesso, com novos bancos entrando, oferecendo taxas mais baixas e reduzindo dívidas dos trabalhadores”, afirma o ministro.
O Ministério alerta que, ao solicitar o crédito, o trabalhador deve aguardar pelo menos 24 horas para receber todas as propostas de instituições financeiras credenciadas. Assim, analisar e escolher a mais vantajosa.
A Medida Provisória que criou o programa foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 12 de março, durante cerimônia oficial em Brasília. Na ocasião, o presidente destacou que o objetivo da iniciativa não é incentivar o endividamento, mas sim oferecer crédito mais justo, reduzir a dependência dos juros abusivos, promover inclusão produtiva e melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores mais vulneráveis.

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