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OXIGENADAS: Vale a penal assistir as sessões da Assembleia Legislativa. O nível dos debates apresenta sensível melhora pelos temas abordados e graças a postura dos parlamentares. Outro destaque é a liberdade, sem ferir a ética e o regimento, que o presidente Gerson Claro (PP) outorga aos colegas evitando assim tensões. 
REQUENTADO: Extinto no Governo Temer – Lula quer a volta do imposto sindical (criado por Getúlio Vargas) mas com o nome de contribuição. Antes o custo anual para cada trabalhador era de R$100,00 e agora pode chegar a R$390,00 (incluindo o 13º). Contradição do Governo que fala em ‘modernidade’ na defesa da Reforma Tributária.
PELEGOS: Quem estaria errado – nós ou eles? Temos ainda mais de 11 mil sindicatos contra 191 dos Estados Unidos, 168 do Reino Unido e 91 da Argentina que tem tradição do trabalhismo desde a época de Peron. No fundo a jogada é fortalecer os sindicatos e as federações que cuidam menos dos direitos dos associados e mais das causas políticas.
PARASITAS: Pelo IBGE no MS são 101 mil e no país 18 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estudam e não trabalham. Ignoram que seus pais não são eternos; estão despreparados para produzir e gerar renda. Dentre 37 países o Brasil ocupa o 2º lugar neste ranking. Indago: Como eles vão se sustentar? Esperando o maná cair do céu?
IRONIA: Paralelamente às denúncias, a pratica das rachadinhas não parou por esse mundão de meu Deus. Os empresários fornecedores e prestadores de serviço são reféns e cúmplices do ‘sistema’ que escolhe o parceiro que concordar em devolver por fora o maior valor em dinheiro ao gestor. Sem inocentes! O jogo é bruto. 
POTÊNCIA: Acerta o deputado Marcio Fernandes  (MDB) ao batizar Campo Grande de ‘A Capital do Agro’. A área rural (de Rochedo a Nova Alvorada do Sul) é produtiva,  diferente de todas capitais. E ainda temos um dos maiores frigoríficos bovinos do país gerando renda. Daí, a capital não se resume a sua bela paisagem arquitetônica urbana. 
DETALHES: Com 8.062.978 km² Campo Grande é o 7º município em área territorial,  atrás de Corumbá (64.43.363 km² - 18,00% do território de MS), Porto Murtinho ( 17.505.000 km²), Ribas do Rio Pardo ( 17.315.283 km²) , Aquidauana (17.087.000 km²), Três Lagoas (10.217.000 km²) e Rio Verde de Mato Grosso (8.173.000 km²).
MARQUINHOS TRAD: Duas notícias: uma boa e outra ruim. A primeira se refere a decisão do STJ que trancou a ação por denúncia de assédio sexual. A segunda prende-se a decisão do Tribunal de Contas que excluiu o ex-prefeito do termo de ajustamento de gestão que á com a prefeitura da capital referente ao furo de R$386 milhões com despesas de pessoal em 2021/2022.
PREVISÕES: Pelo andar da carruagem o ex-prefeito Marquinhos levará adiante seu projeto de disputar a vereança em 2024. Aliás, ele já é visto de madrugada conversando com os frequentadores da Ceasa e jogando ‘futebol terrão’ nas vilas.  De alguma forma sua presença no pleito poderá provocar alterações no cenário eleitoral.
SIMONE TEBET (MDB): Sem protagonismo aqui e fritada pelo Planalto - a ministra do Planejamento e Orçamento usou o espaço na mídia ao defender a prisão do aporte de Bolsonaro. Isso aumentou sua rejeição junto aos seus ex eleitores de outros tempos. A nomeação do presidente do IBGE mostrou o esvaziamento da função dela. É o preço. 
JERSON DOMINGOS: “Hoje estimamos 35 mil crianças fora das creches. Tecemos as críticas, não deixo de incorporar o sentimento político após 20 anos de atuação aqui na ALEMS, mas agora representando a sociedade e o TCE, a maneira mais concreta é trabalhar para ofertar às crianças as garantias que todas as leis oferecem. Sem creche a mãe não pode trabalhar e angariar uma vida melhor...(-)”. 
BRAGA NETO: Tem carisma? Agrega? Convence? Não me consta que esse general tenha bagagem e experiência para conseguir pacificar, unir, motivar o pessoal da direita, parte sonhadores – outros neófitos na sinuosa estrada da política. O papo de ‘ordem unida’ não funciona na política. Vigora o jogo de cintura, o abraço e o diálogo.
PERGUNTO: Será que os políticos, adversários da esquerda, não conseguem se articular libertando-se do estigma do militarismo para disputar as eleições? Convenhamos: a distância de postura entre militares e o cidadão comum é oceânica. E como esquecer as ‘peripécias’ de militares no Governo Bolsonaro? ‘ha’.
QUESTÕES: Entre os deputados rotulados da direita no MS há mais diferenças do que identidades. Cada um com seu projeto. Impera o individualismo.  Nota-se   -  a prefeitura da capital é o sonho de consumo deles. Mas aí vem a questão: eles têm grupo político? E a estratégia de ‘mito’, de ‘salvador de pátria’ parece estar desgastada.
ARTICULADOS: Não por acaso Dagoberto Nogueira (PSDB) cumpre o 4º mandato; Vander Loubet (PT) emplacou o 6º mandato na Câmara Federal, lidera a nossa bancada e trata os colegas sem discriminar. Agora com a sua varinha mágica, Vander liberou as  emendas dos bolsonaristas Luiz Ovando (PP) e de Marcos Polon (PL). Isso é política. 
REAÇÃO: Ganhando musculatura política a prefeita Adriane Lopes (PP) da nossa capital. Vai aos poucos fortalecendo sua imagem junto a opinião pública - pois tem mecanismos para agregar novos apoios políticos. É voz geral que ela está com muito gás e disposta para chegar forte ao segundo turno em 2024. - 
MARÇAL FILHO: O papo entre o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o ex-deputado Marçal Filho (PP) rendeu poucas linhas na mídia. O convite para ingressar no PSDB foi feito por Reinaldo.   Marçal confirmou a candidatura a prefeito de Dourados e só escolherá a nova sigla no início de 2024.  A deputada tucana Lia Nogueira torce para a vinda de Marçal.

Aléx Viana

A queda de braço entre o andar de cima e o andar de baixo e a cultura de precedentes 1r3024

Não se tem dúvida de que no Brasil impera o recrudescimento no âmbito penal, é por isso que o país tem a 3ª maior população carcerária do...

A queda de braço entre o andar de cima e o andar de baixo e a  cultura de precedentes

14 de fevereiro de 2025

A queda de braço entre o andar de cima e o andar de baixo e a  cultura de precedentes

 

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Não se tem dúvida de que no Brasil impera o recrudescimento no âmbito penal, é por isso que o país tem a 3ª maior população carcerária do mundo, com mais de 800 mil pessoas presas no sistema penitenciário.
A consequência desse punitivismo exacerbado está no crescente número de demandas judiciais nos Tribunais Superiores, para se ter uma ideia o STF julgou mais HCs nos últimos 15 anos do que nos 100 primeiros anos de sua existência. No ano 2000 o STF recebeu 970 HCs, já em 2023 recebeu 2.760. O STJ no ano 2000 recebeu 3.087, e, em 2023 recebeu 18.227 HCs. Portanto é inquestionável que a demanda dos Tribunais Superiores aumentou consideravelmente.
Esse aumento da demanda vem motivando muitas reclamações dos Ministros. Mas o problema não é a demanda em si, mas, sim, a causa dela. Não existe na nossa cultura jurídica uma cultura de respeito aos precedentes judiciais, vou além, não existe uma cultura de respeito a Constituição e ao Código de Processo Penal. Após 35 anos da promulgação da Constituição de 1988 ainda se discute nos Tribunais o direito da defesa ter o aos autos.
No Brasil os direitos e garantias fundamentais do ser humano não são respeitados, aqui se pratica uma prestação jurisdicional personalíssima, onde o juiz cria uma norma processual própria. Até as prerrogativas da advocacia são transgredidas todos os dias, inclusive pelo STF. Réu e Advogado são tratados como inimigos de Estado.
Mas qual a razão dessa cultura? Certamente a razão mais significativa é a aporofobia, o ódio do sistema em desfavor do pobre. É impossível visualizar os dados e não enxergar que a desigualdade social e a ignorância do povo são as maiores condicionantes da nossa situação atual.
A matéria penal mais tratada no âmbito jurisdicional é relacionada ao tráfico de drogas, nela podemos observar que somente 11,25% das prisões por tráfico advém de investigações prévias, 88,75% advém de prisão em flagrante, desse número 75% são realizados pela polícia militar, e, somente, 15,49% são realizados pela polícia civil. Em suma o sistema enxuga gelo através da polícia militar prendendo peão. (Sentenciando o tráfico: o papel dos juízes no grande encarceramento / Marcelo Semer. – 1.ed. – São Paulo : Trirant lo Blanch, 2019, p. 158/159)
Como o sistema penal mira somente o pobre, o que é inquestionável ao se observar os dados, vigora no país a ideia de que a vida do pobre não tem muito valor, é por isso que a regra em primeira e segunda instância é prender e deixar preso, é por isso que vigora a ideia de que os fins justificam os meios, em que os direitos e garantias fundamentais são relativizados em prol da punição.
É impossível não rememorar Victor Hugo em “O ÚLTIMO DIA DE UM CONDENADO”, que no prefácio se critica que a abolição da guilhotina ocorreu para salvar nobres, isto é, enquanto os guilhotinados eram pobres estava tudo bem: “Se a tivessem proposto, essa desejável abolição, não por conta de quatro ministros despencados das Tuileries em Vincennes, mas por conta do primeiro salteador vindo, por conta de um desses miseráveis que os senhores mal olham quando cruzam com eles na rua, a quem não dirigem a palavra, cujo convívio empoeirado evitam instintivamente, um desse miseráveis, cuja infância maltrapilha correu descalça por ruas lamacentas (...)”.
Assim, não há dúvida que estamos vivendo um choque entre a ideia classista e punitivista do andar de baixo e a ideia progressista do andar de cima. Enquanto o STJ e o STF não efetivamente solidificar a cultura de precedentes, vamos continuar nessa queda de braço, que as instâncias inferiores saem ganhando quando os ministros não deferem de plano a liminar, haja vista o tempo que leva o julgamento do mérito de um HC.
 

Bispo

A vocação é graça e também missão. 4i38a

No quinto domingo do Tempo Comum, a Diocese de Coxim viveu uma forte experiência vocacional. No Centro Emaús, local de retiro, formação e oração, aconteceu...

A vocação é graça e também missão.

14 de fevereiro de 2025

A vocação é graça e também missão.

 

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No quinto domingo do Tempo Comum, a Diocese de Coxim viveu uma forte experiência vocacional. No Centro Emaús, local de retiro, formação e oração, aconteceu o Encontro Diocesano de Catequese, reunindo mais de 120 catequistas para um momento de aprendizado e preparação. Com alegria e fé, esses catequistas se fortaleceram espiritualmente para mais um ano de missão, especialmente no acompanhamento das crianças que iniciarão sua caminhada cristã.
Além desse encontro formativo, a diocese também celebrou vocações específicas ao ministério sacerdotal. Dois novos seminaristas, Matheus e Edgar, ingressaram no Seminário Propedêutico, em Dourados, dando o primeiro o concreto em sua caminhada de discernimento. Já o seminarista Paulo Henrique recebeu a ordem do leitorado, um grau da ordem menor, fortalecendo ainda mais seu compromisso com a Igreja. Com a graça de Deus, vemos as vocações florescerem em nossa diocese, um sinal da presença amorosa do Pai que continua a chamar operários para sua messe.
A palavra “vocação” vem do latim vocatio, onis, que significa chamada ou convite. A vocação é um dom da graça divina, que se manifesta de forma sutil em nossos corações, como um sussurro do Senhor. No entanto, essa chamada exige uma resposta, um “sim” generoso e consciente. Embora a vocação seja uma iniciativa de Deus, cabe a cada um acolhê-la e cultivá-la com oração e discernimento. Como nos ensina a Lumen Gentium, “a vocação de todos os fiéis é um chamado à santidade dentro da Igreja”.
Muitas vezes, reduzimos a vocação apenas ao chamado sacerdotal, mas a Igreja nos ensina que há diversas vocações, todas essenciais para a edificação do Reino de Deus. Além da vocação presbiteral, temos a vida consagrada, o matrimônio e até mesmo os diversos ministérios leigos, como o serviço catequético. Cada um, segundo seu carisma, é chamado a testemunhar Cristo no mundo, respondendo ao chamado divino com generosidade e fidelidade.
Diante dessa riqueza vocacional, somos convidados a rezar pelas vocações e a incentivar aqueles que sentem o chamado de Deus. Assim como Jesus disse a Simão Pedro: “Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca” (Lc 5,4), somos desafiados a confiar na vontade do Senhor e responder ao Seu chamado com coragem. E, para aqueles que hesitam, vale lembrar as palavras de Cristo: “Não tenhas medo! De hoje em diante tu serás pescador de homens” (Lc 5,10).
Que possamos, como comunidade de fé, ser um solo fértil onde as vocações possam germinar e dar frutos. Que a graça do Espírito Santo fortaleça todos os que disseram “sim” ao chamado do Senhor, para que possam servir com amor e dedicação na missão que lhes foi confiada.
TV Divino, Pastoral da Comunicação da Catedral São José
 

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