domingo, 08 de junho, 2025
(67) 99983-4015
Em uma ação firme e decisiva pela defesa das vítimas de violência sexual, a equipe da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) de Coxim prendeu, na manhã desta sexta-feira (6), A.B.S., de 46 anos, condenado a 14 anos de reclusão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável.
A prisão representa não apenas o cumprimento da lei, mas também uma resposta clara de que casos como este não ficarão em pune.
O caso foi denunciado em 2016, no município de Pedro Gomes (MS), e se referia à violação sexual contra uma criança ou adolescente em situação de vulnerabilidade. Após investigação conduzida pela Polícia Civil e posterior julgamento na Justiça, A.B.S. foi condenado à pena de 14 anos.
Apesar da condenação, o criminoso estava foragido há aproximadamente um ano, ignorando a sentença e fugindo da responsabilidade pelos danos causados à vítima e à sua família.
Na manhã de ontem (6) sexta-feira, agentes da Delegacia da Mulher de Coxim localizaram o condenado e cumpriram o mandado de prisão expedido pela Justiça. A.B.S. foi detido e encaminhado às autoridades competentes, onde permanece à disposição do sistema prisional para o início do cumprimento da pena.
“Cada prisão como essa reafirma nosso compromisso com a proteção de mulheres e crianças, e com o enfrentamento incansável à violência sexual”, afirmou a delegada responsável pela ação.
Casos de estupro de vulnerável deixam marcas profundas nas vítimas, que muitas vezes lutam por anos para serem ouvidas. Essa prisão simboliza resistência, justiça e a importância da denúncia. Quando a vítima rompe o silêncio, toda uma rede de proteção precisa se mover para que a verdade não fique impune.
A Delegacia de Atendimento à Mulher reforça seu papel essencial na luta contra os crimes sexuais e no amparo às vítimas. A atuação firme da equipe em Coxim é prova de que a impunidade não pode ser refúgio para criminosos.
Se você é vítima ou conhece alguém em situação de abuso, denuncie. O silêncio protege o agressor. A denúncia protege a vítima.
Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher
Polícia Civil (MS) -197
Polícia Militar-190
Geral
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem sexta-feira, 6 de junho, uma nova medida que proíbe a comercialização de três marcas...
7 de junho de 2025
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem sexta-feira, 6 de junho, uma nova medida que proíbe a comercialização de três marcas de azeite de oliva em todo o território nacional. A decisão, registrada no Diário Oficial da União, determina a retirada imediata dos produtos das prateleiras e a apreensão dos lotes pelas autoridades sanitárias locais.
As marcas atingidas pela determinação são Serrano, Málaga e Campo Ourique. Segundo a Anvisa, os produtos foram interditados por apresentarem irregularidades graves, como CNPJ inválido, origem desconhecida e não conformidade com os padrões físico-químicos e de rotulagem exigidos pela legislação brasileira.
A decisão faz parte de uma força-tarefa de fiscalização iniciada em maio, após denúncias e suspeitas de adulteração em diversos produtos alimentícios. Desde então, a agência tem intensificado a inspeção de azeites comercializados no país, um dos alvos mais recorrentes de fraudes alimentares.
“Essas ações são fundamentais para proteger o consumidor brasileiro e garantir que os produtos comercializados estejam em conformidade com os padrões de qualidade e segurança”, destacou a Anvisa em nota oficial.
O uso de azeites falsificados ou adulterados pode representar riscos à saúde, além de configurar crime contra as relações de consumo. A Anvisa orienta que consumidores verifiquem as marcas adquiridas e, caso identifiquem algum dos produtos proibidos, evitem o consumo e denunciem aos órgãos de vigilância sanitária locais.
A agência também reforça a importância de adquirir azeites apenas de fabricantes regulares e autorizados, com rótulos legíveis, informações claras de procedência e registros válidos junto ao Ministério da Agricultura e à própria Anvisa.
Fique atento! Consumidores devem consultar os canais oficiais da Anvisa e verificar alertas de segurança alimentar antes de adquirir produtos alimentícios.
Geral
Prazo vai até 30 de junho; veículos com placas final 3 tiveram data estendida para setembro de 2025 devido a falha na emissão de guias.
6 de junho de 2025
O prazo para o pagamento do licenciamento anual dos veículos com placas de final 4 e 5 termina no dia 30 de junho em Mato Grosso do Sul. A data representa o último dia útil do mês para que os proprietários regularizem a taxa sem acréscimos. Ao todo, aproximadamente 204,7 mil veículos devem ser licenciados no Estado.
O valor da taxa de licenciamento é de 4,53 Uferms para quem pagar até o prazo. Em junho, conforme a resolução nº 3.452 da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), cada Uferms está fixada em R$ 52,62, o que corresponde a R$ 238,38. Após o vencimento, o valor sobe para 5,88 Uferms, o que representa R$ 309,40.
O porte do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) é obrigatório e deve ser apresentado em fiscalizações sempre que solicitado, seja na versão digital (CDT – Carteira Digital de Trânsito) ou impressa.
Quem for flagrado com o licenciamento em atraso ou sem portar o CRLV comete infração gravíssima, com penalidade de 7 pontos na CNH e multa de R$ 293,47. O proprietário pode realizar o pagamento via PIX no momento da abordagem para evitar a remoção do veículo ao pátio.
O Detran-MS prorrogou o prazo de vencimento para os veículos com placas final 3. A medida foi adotada após a identificação de falhas de paginação na impressão das guias de pagamento enviadas aos proprietários, no início de maio.
Segundo o departamento, as divergências entre a capa da correspondência e o conteúdo interno do documento motivaram o adiamento do prazo para setembro de 2025.