sábado, 07 de junho, 2025
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A primeira transferência com DREX foi realizada esta semana, e o marco entre a Caixa Econômica Federal e o Banco Inter sinaliza um novo capítulo no futuro do dinheiro no Brasil. O experimento, que envolveu uma transação entre um banco público e um privado, aponta para a chegada de uma era mais ágil, segura e democrática nas operações financeiras do país.
O DREX, ou real digital, representa a versão eletrônica da moeda nacional e surge como uma resposta à crescente digitalização da economia mundial. Diferentemente das criptomoedas, que são descentralizadas, o DREX é emitido e controlado pelo Banco Central do Brasil, garantindo a segurança e a estabilidade das operações. A primeira transação realizada com sucesso entre a Caixa e o Inter é um o importante no processo de implementação da moeda digital, que visa modernizar o sistema financeiro do país.
Um dos principais objetivos do DREX é democratizar o o aos serviços financeiros. Atualmente, a burocracia e as altas taxas bancárias afastam muitos brasileiros do sistema formal. Com o DREX, espera-se que mais pessoas possam realizar transações, transferências e pagamentos de forma simples, rápida e ível. Essa mudança pode ter um impacto significativo na inclusão financeira da população brasileira, promovendo o desenvolvimento econômico e social.
Além da agilidade e ibilidade, o DREX traz novas funcionalidades que prometem revolucionar a forma como fazemos negócios. Uma delas são os contratos inteligentes, que podem ser programados para executar ações automaticamente quando certas condições são atendidas. Imagine, por exemplo, a compra de um carro: com o DREX, a transferência do veículo e o pagamento poderão ocorrer simultaneamente, garantindo mais segurança e transparência para ambas as partes.
O cenário financeiro brasileiro está se transformando rapidamente, e a chegada do DREX é um reflexo dessa mudança. A moeda digital não apenas promete simplificar nossas vidas, mas também impulsionar a inovação e a concorrência no setor financeiro. O futuro do dinheiro no Brasil a pela digitalização, e o DREX é a peça-chave para que essa transformação se concretize, construindo um sistema financeiro mais moderno, eficiente e inclusivo para todos os brasileiros.
A primeira transferência com o DREX é um marco histórico, que acende a luz para um futuro promissor. O real digital é mais do que uma simples moeda; é um vetor de transformação do sistema financeiro nacional. O experimento entre a Caixa e o Inter é um indicativo de que a tecnologia pode ser utilizada para construir um Brasil mais justo e próspero, onde todos têm o aos serviços financeiros de forma fácil e segura.
Novidade
Chegando novidade que promete facilitar nossa vida para pagar nossas contas, vem aí mais praticidades oferecidas pelo pix. O Banco Central do Brasil acaba de anunciar uma...
2 de junho de 2025
Chegando novidade que promete facilitar nossa vida para pagar nossas contas, vem aí mais praticidades oferecidas pelo pix.
O Banco Central do Brasil acaba de anunciar uma inovação que promete transformar a forma como os brasileiros realizam pagamentos recorrentes. Trata-se do Pix Automático, sistema que entra em operação a partir de 16 de junho e que busca facilitar o pagamento de contas como planos de saúde, contas de consumo e serviços por , de maneira mais simples e segura.
A apresentação oficial do Pix Automático será realizada no próximo dia 4 de junho, em um evento promovido pelo Banco Central, em São Paulo. O encontro contará com a presença do presidente do BC, Gabriel Galípolo, que irá detalhar o funcionamento da nova ferramenta e esclarecer dúvidas de empresários, representantes do setor financeiro e consumidores.
“O Pix Automático é mais um o na direção de um sistema financeiro cada vez mais eficiente, ível e digital”, destaca Galípolo, que também abordará as expectativas do Banco Central quanto à adesão da população e das empresas ao novo modelo.
O funcionamento do Pix Automático é intuitivo e visa desburocratizar pagamentos recorrentes. O cliente autoriza a cobrança uma única vez, definindo previamente parâmetros de segurança, como o valor máximo permitido por transação e a possibilidade ou não de utilização de linha de crédito.
Após a autorização, a dinâmica é automática: a empresa que presta o serviço envia a cobrança ao banco do cliente, que realiza o débito programado na conta do usuário, com notificação prévia. O cliente poderá acompanhar todos os detalhes no aplicativo da instituição financeira, e, se estiver tudo conforme acordado, o pagamento é processado automaticamente na data estipulada.
Diferente do débito automático tradicional, que exige convênios específicos entre empresas e bancos, o Pix Automático oferece um modelo mais aberto, interoperável entre diferentes instituições financeiras, como bancos, cooperativas de crédito e fintechs.
Benefícios para consumidores e empresas
De acordo com o Banco Central, o Pix Automático trará benefícios significativos para ambos os lados:
Para os consumidores:
Para as empresas:
A iniciativa também reforça a trajetória do Banco Central de promover a digitalização da economia brasileira, uma das prioridades da autarquia nos últimos anos, especialmente após o sucesso do Pix tradicional, que se consolidou como um dos meios de pagamento mais populares do país.
Desde seu lançamento, em novembro de 2020, o Pix se destacou por sua adesão massiva e pela capacidade de reduzir custos e tempo de transações financeiras. Agora, com o Pix Automático, o Banco Central dá mais um o para consolidar o Brasil como referência global em inovação no sistema financeiro.
A expectativa do BC é que o novo modelo ganhe rapidamente adesão entre consumidores e empresas, e que contribua para um ambiente financeiro mais eficiente, seguro e inclusivo.
O Lançamento oficial acontece no dia 4 de junho de 2025 e o início das operações com novo pix é dia 16 de junho de 2025
Economia
Até agora, apenas dívidas na mesma instituição podiam ser trocadas
16 de maio de 2025
A partir desta sexta-feira (16), os trabalhadores com crédito consignado ou crédito direto ao consumidor (CDC) podem migrar dívidas de outras instituições financeiras para o Crédito do Trabalhador . O programa fornece crédito com juros mais baixos a trabalhadores com carteira assinada. Desde abril, a troca de dívidas caras por mais baratas só podia ser feita dentro da mesma instituição.
As mais de 70 instituições financeiras habilitadas no programa já estão autorizadas a oferecer a troca diretamente em seus aplicativos e sites . Nessa etapa, a migração ainda não está disponível na Carteira de Trabalho Digital.
A troca só é vantajosa nos casos em que o consignado para CLT, lançado há dois meses, tenha juros mais baixos que as linhas de crédito contratadas pelo trabalhador. Em média, o CDC tem juros em torno de 7% a 8% ao mês. No programa Crédito do Trabalhador, as taxas estão um pouco acima de 3% ao mês, com alguns bancos cobrando 1,6% ao mês.
Segundo a medida provisória (MP) que lançou o Programa Crédito do Trabalhador, a redução dos juros na troca de dívida é obrigatória. Para fazer o procedimento, o trabalhador contrata um empréstimo consignado pelo Crédito do Trabalhador e quita a dívida anterior. Caso tenha margem consignável, pode pedir novo crédito.
A obrigatoriedade da redução das taxas de juros para a troca de dívidas vale por 120 dias, até 21 de julho, conforme a MP. Além disso, o banco pode oferecer diretamente aos seus clientes a opção de migrar para o Crédito do Trabalhador com as taxas reduzidas. Se o trabalhador não achar as condições vantajosas, ele pode optar pela portabilidade para outra instituição financeira.
No aplicativo Carteira de Trabalho Digital, o trabalhador autoriza o compartilhamento de seus dados (como F, tempo de empresa e margem disponível).
- Em até 24 horas, instituições financeiras enviam ofertas de crédito.
- O trabalhador escolhe a melhor proposta, com juros menores.
- As parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento.
- Até 35% da renda mensal podem ser comprometidos com o empréstimo.
- Verificar se o banco de destino oferece o novo consignado para CLT.
- Pedir a portabilidade nos canais digitais da instituição ( site ou aplicativo).
- A nova instituição quita a dívida anterior e assume o crédito automaticamente, com os juros e os prazos da nova linha.
A partir de 6 de junho, o trabalhador que fez a nova modalidade de consignado privado poderá trocar de instituição financeira, escolhendo a que oferecer juros mais baixos. Nessa etapa, qualquer dívida de qualquer banco poderá ser migrada, inclusive as linhas do Crédito do Trabalhador contratadas desde março.
A troca de dívidas e a concessão de novos empréstimos serão geridas pela Dataprev. O Ministério do Trabalho e Emprego monitora diariamente as taxas de juros e o perfil dos tomadores de crédito.
A portabilidade automática de dívidas vale apenas para CDC ou empréstimos consignados tradicionais. No entanto, o trabalhador também pode contratar a linha do Programa Crédito do Trabalhador para quitar débitos no cheque-especial ou no cartão de crédito. Nesses casos, será necessário primeiramente renegociar a dívida antes de contratar o empréstimo para quitá-la.
Segundo os dados mais recentes do Ministério do Trabalho e Emprego, o Programa Crédito do Trabalhador liberou cerca de R$ 10,3 bilhões. O valor médio por contrato corresponde a R$ 5.383,22, com média de 17 parcelas e prestação média de R$ 317,20. Das mais de 70 instituições financeiras habilitadas, 35 estão operando a nova modalidade de consignado. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná são os estados com maior volume de concessões pelo novo programa.