domingo, 08 de junho, 2025
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Sentimento de impotência: É assim que a mãe da menina de 5 anos abusada em uma escola de alto padrão, em Campo Grande, no mês de setembro, tem se sentido ao lidar com os indícios de crime cometido contra a sua filha, por uma auxiliar de professora.
“Estou me sentindo péssima. Minha filha está fazendo terapia”, disse a mãe da criança abusada pela auxiliar de professora.
A mulher contou que a filha está muito assustada e que tem crises de ansiedade e reforçou que outras crianças também teriam sido agredidas e sofrido agressão psicológica.
Conforme o relato da mãe da criança, a filha teria perguntado, ainda, se iria morrer. “Ela está com medo porque a professora falava que o monstro viria pegar, caso contassem alguma coisa para alguém”. Ainda de acordo com a mãe, desde o ano ado, muitos pais aram a desconfiar do comportamento dos filhos, e quando foram até a escola para conversar foram ameaçados.
“A escola tem esta conduta de fazer ameaças. Você não pode falar nada da escola”, disse a mãe que ainda acrescentou que a escola disse que processaria os pais, caso não abafassem o caso. “Muitos pais estavam ando por problemas em casa, e começaram a acreditar que isto seria o estopim para o comportamento dos filhos”, disse a mãe.
Confira o manifesto da mãe
“Tinha plena confiança na escola. E mesmo com minha filha me pedindo para sair, eu a mantive lá, justamente por confiar na escola. E ela acabou se acostumando com as agressões e terror psicológico. Desde início 2023, relatou diversas vezes de dores de cabeça e dores abdominais sem motivo aparente, eu levei ela inúmeras vezes ao médico e nunca achamos causa para as queixas. Eu sempre conversei muito com a escola, mas era reado muita segurança para os pais e fui iludida de que estava tudo bem, que era apenas coisa de criança.
Denúncia de abusos na escola
A DEPCA (Delegacia de Pronto Atendimento à Criança e ao Adolescente) investiga o caso de uma auxiliar de sala de uma escola particular de alto padrão de Campo Grande, acusada de estuprar uma menina de 5 anos, agredir outras crianças e fazer terrorismo psicológico com os alunos.
Localizada no bairro central da cidade, a escola tem mensalidade de cerca de R$ 1,8 mil e atende principalmente crianças e bebês. Após os episódios, a menina ou a desenhar momentos de terror vividos com a auxiliar.
A mãe da menina procurou a delegacia no dia 30 de setembro, após descobrir o crime. No dia 26 de setembro, a mãe percebeu que a criança estava com as partes íntimas vermelhas e inchadas, com sinais de inflamação. A menina chorava de dor e não deixou a mãe higienizá-la.
Conforme a mãe, a criança sempre ia tomada banho e trocada para a escola. Antes desse episódio, não houve nenhum outro indicativo de manipulação das partes íntimas da menina na unidade de educação.
Assim, quando a mãe perguntou para a criança, ela acabou respondendo que a professora tinha secado a região com força. Desconfiada, a mãe da menina marcou a pediatra da filha para uma consulta, e a médica pediu encaminhamento para uma psicóloga. Assustada, a mulher procurou a delegacia especializada, onde foi feito o registro da ocorrência.
Informação ao leitor
Veículos de imprensa são proibidos pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) de informar nomes de escolas ou qualquer informação que identifique a criança ou adolescente vítima de violência, conforme estabelecido no Art. 18. Essa restrição é fundamental para proteger a identidade da criança, evitando que a menção ao nome da escola ou alguma característica revele quem ela é, em consonância com o direito à preservação de sua imagem garantido pelo Art. 17.
Saúde
Uma adolescente de 17 anos confessou nesta terça-feira, 3, ter colocado veneno no bolo que vitimou a jovem Ana Luiza de Oliveira Neves, da mesma idade, em Itapecerica da Serra, cidade da...
4 de junho de 2025
Uma adolescente de 17 anos confessou nesta terça-feira, 3, ter colocado veneno no bolo que vitimou a jovem Ana Luiza de Oliveira Neves, da mesma idade, em Itapecerica da Serra, cidade da região metropolitana de São Paulo.
A vítima morreu no último domingo, 1°, por conta de uma intoxicação alimentar depois de comer o bolo de pote, que foi enviado para a sua casa no sábado, 31. O doce estava acompanhado de um bilhete, com o seguinte recado: “Um mimo pra garota mais linda que eu já vi.”
As motivações para o crime não foram informadas. A polícia também não deu detalhes sobre a identidade da suspeita. Por esse motivo, não foi possível localizar a sua defesa.
Ana Luiza chegou a ar por atendimento médico depois dos primeiros sintomas, mas teve alta hospitalar e faleceu no dia seguinte. A jovem foi velada e enterrada na manhã desta terça-feira, 3, no cemitério municipal Recanto do Silêncio.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP), o caso é investigado pela Delegacia de Itapecerica da Serra. “Segundo a Polícia Civil, a jovem foi ouvida e confessou ter colocado veneno em um bolo entregue à vítima”, disse a SSP-SP.
‘Doce não foi entregue por um motoboy’
O bolo foi fabricado pela loja Menina Truja, que foi às redes sociais esclarecer que o doce não foi entregue por um motoboy da empresa.
“Uma pessoa adquiriu o produto na loja como se fosse para consumo próprio, levando este para outro lugar que ainda é desconhecido”, publicou a loja.
“A pessoa não recebeu esse produto por meio dos nossos motoboys. Todos os nossos clientes sabem que recebem os produtos pelos nossos motoboys próprios”, continuou a empresa.
Na segunda-feira, 2, um outro vídeo também foi publicado pelo estabelecimento. “Estamos contribuindo com a investigação e deixamos bem claro que não temos nenhum envolvimento com isso. Estamos aqui também prestando nossas condolências à família da vítima pelo ocorrido”, disse uma das representantes do estabelecimento.
Fonte: CE/ML
Golpe
Um casal Empresários de Coxim foi vítima na tarde de ontem (22 ) de um golpe que envolveu o pagamento do Simples Nacional. Eles receberam um e-mail supostamente enviado por...
23 de abril de 2025
Um casal Empresários de Coxim foi vítima na tarde de ontem (22 ) de um golpe que envolveu o pagamento do Simples Nacional. Eles receberam um e-mail supostamente enviado por uma empresa de contabilidade que atende sua empresa solicitando o pagamento do imposto. No entanto, tratava-se de uma fraude.
Ao efetuarem o pagamento, os empresários Eloíza Dantas e Rubens Dantas proprietários do Jornal Diário do Estado perceberam que haviam sido enganados, resultando em um prejuízo de R$ 1.800. Diante da situação, procuraram a delegacia acompanhados do verdadeiro proprietário da empresa de contabilidade e registraram um boletim de ocorrência.
O caso serve de alerta: redobre a atenção com e-mails recebidos, especialmente os que envolvem pagamentos. Verifique sempre a autenticidade do remetente e confirme as informações com sua contabilidade antes de realizar qualquer transação.
Fraudes desse tipo estão se tornando cada vez mais comuns. A prevenção começa com a desconfiança e a checagem cuidadosa das informações.
Antes de pagar, confirme com seu contador.
Desconfie. Verifique. Proteja-se.
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).