domingo, 08 de junho, 2025
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Operação de resgate envolvendo os ministérios do trabalho (MPT e MTE) encontrou, em uma fazenda no Pantanal de Mato Grosso do Sul, 15 pessoas trabalhando em situações análogas à de escravo.
Segundo a Polícia Federal em Nota, distante aproximadamente 425 km da Capital, Campo Grande, o flagrante foi registrado no município de Corumbá, sendo que denúncias foram responsáveis por desencadear a operação.
Quanto às graves violações de direito, os trabalhadores que estavam em uma região "remota e de difícil o, alcançada apenas após três dias de viagem de barco", essas pessoas estavam expostas a:
Privação de água potável; Alimentação insuficiente e
Impedimento de deixar o local de trabalho.
Imagens obtidas pelo trabalho de investigação mostram, por exemplo, que a água disponível para esses trabalhadores era imprópria para consumo, o que gerava nessas pessoas constantes casos de diarreia.
Entre as demais condições desumanas, a alimentação era fornecida semanalmente pelos empregadores e considerada insuficiente, o que obrigava os funcionários locais a caçarem
Além disso, o local reservado como alojamento desses trabalhadores eram improvisados, com um punhado de madeiras montando o que seriam os pilares e estruturas, que eram cobertos e envolvidos por lonas e material vegetal seco.
Sem qualquer proteção, para afastar animais ou mesmo as condições mais adversas do clima (como vento e chuva) os funcionários se amontoavam em camas e redes dispostas entre as cabanas e cobertas com mosquiteiros.
Sem instalações sanitárias ou água para banho, esses trabalhadores eram ainda ameaçados, segundo a Polícia Federal em nota, para que não denunciassem a situação.
Investigação detalhada permitiu que o operação policial não só identificasse exatamente onde os trabalhadores estavam alojados, como também possibilitou o resgate seguro.
Depois disso, foi garantida assistência imediata às vítimas, que recebem também acompanhamento à partir desse momento, bem como e para restabelecer seus direitos trabalhistas e sociais.
"Os empregadores responderão pelas sanções istrativas e trabalhistas cabíveis, sem prejuízo de sua responsabilização criminal pelo crime de redução a condição análoga à escravidão", expõe a PF.
Saúde
Uma adolescente de 17 anos confessou nesta terça-feira, 3, ter colocado veneno no bolo que vitimou a jovem Ana Luiza de Oliveira Neves, da mesma idade, em Itapecerica da Serra, cidade da...
4 de junho de 2025
Uma adolescente de 17 anos confessou nesta terça-feira, 3, ter colocado veneno no bolo que vitimou a jovem Ana Luiza de Oliveira Neves, da mesma idade, em Itapecerica da Serra, cidade da região metropolitana de São Paulo.
A vítima morreu no último domingo, 1°, por conta de uma intoxicação alimentar depois de comer o bolo de pote, que foi enviado para a sua casa no sábado, 31. O doce estava acompanhado de um bilhete, com o seguinte recado: “Um mimo pra garota mais linda que eu já vi.”
As motivações para o crime não foram informadas. A polícia também não deu detalhes sobre a identidade da suspeita. Por esse motivo, não foi possível localizar a sua defesa.
Ana Luiza chegou a ar por atendimento médico depois dos primeiros sintomas, mas teve alta hospitalar e faleceu no dia seguinte. A jovem foi velada e enterrada na manhã desta terça-feira, 3, no cemitério municipal Recanto do Silêncio.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP), o caso é investigado pela Delegacia de Itapecerica da Serra. “Segundo a Polícia Civil, a jovem foi ouvida e confessou ter colocado veneno em um bolo entregue à vítima”, disse a SSP-SP.
‘Doce não foi entregue por um motoboy’
O bolo foi fabricado pela loja Menina Truja, que foi às redes sociais esclarecer que o doce não foi entregue por um motoboy da empresa.
“Uma pessoa adquiriu o produto na loja como se fosse para consumo próprio, levando este para outro lugar que ainda é desconhecido”, publicou a loja.
“A pessoa não recebeu esse produto por meio dos nossos motoboys. Todos os nossos clientes sabem que recebem os produtos pelos nossos motoboys próprios”, continuou a empresa.
Na segunda-feira, 2, um outro vídeo também foi publicado pelo estabelecimento. “Estamos contribuindo com a investigação e deixamos bem claro que não temos nenhum envolvimento com isso. Estamos aqui também prestando nossas condolências à família da vítima pelo ocorrido”, disse uma das representantes do estabelecimento.
Fonte: CE/ML
Golpe
Um casal Empresários de Coxim foi vítima na tarde de ontem (22 ) de um golpe que envolveu o pagamento do Simples Nacional. Eles receberam um e-mail supostamente enviado por...
23 de abril de 2025
Um casal Empresários de Coxim foi vítima na tarde de ontem (22 ) de um golpe que envolveu o pagamento do Simples Nacional. Eles receberam um e-mail supostamente enviado por uma empresa de contabilidade que atende sua empresa solicitando o pagamento do imposto. No entanto, tratava-se de uma fraude.
Ao efetuarem o pagamento, os empresários Eloíza Dantas e Rubens Dantas proprietários do Jornal Diário do Estado perceberam que haviam sido enganados, resultando em um prejuízo de R$ 1.800. Diante da situação, procuraram a delegacia acompanhados do verdadeiro proprietário da empresa de contabilidade e registraram um boletim de ocorrência.
O caso serve de alerta: redobre a atenção com e-mails recebidos, especialmente os que envolvem pagamentos. Verifique sempre a autenticidade do remetente e confirme as informações com sua contabilidade antes de realizar qualquer transação.
Fraudes desse tipo estão se tornando cada vez mais comuns. A prevenção começa com a desconfiança e a checagem cuidadosa das informações.
Antes de pagar, confirme com seu contador.
Desconfie. Verifique. Proteja-se.
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).