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Fazenda no Pantanal de MS mantinha 15 sob 'trabalho escravo' 18d32

Sem instalações sanitárias ou água para banho, esses  trabalhadores eram ainda ameaçados, segundo a Polícia Federal em nota, para que não denunciassem a situação.

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29 de novembro de 2024

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Correio do Estado

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Operação de resgate envolvendo os ministérios do trabalho (MPT e MTE) encontrou, em uma fazenda no Pantanal de Mato Grosso do Sul, 15 pessoas trabalhando em situações análogas à de escravo. 
Segundo a Polícia Federal em Nota, distante aproximadamente 425 km da Capital, Campo Grande, o flagrante foi registrado no município de Corumbá, sendo que denúncias foram responsáveis por desencadear a operação. 
Quanto às graves violações de direito, os trabalhadores que estavam em uma região "remota e de difícil o, alcançada apenas após três dias de viagem de barco", essas pessoas estavam expostas a: 
Privação de água potável; Alimentação insuficiente e 
Impedimento de deixar o local de trabalho. 
Imagens obtidas pelo trabalho de investigação mostram, por exemplo, que a água disponível para esses trabalhadores era imprópria para consumo, o que gerava nessas pessoas constantes casos de diarreia.
Entre as demais condições desumanas, a alimentação era fornecida semanalmente pelos empregadores e considerada insuficiente, o que obrigava os funcionários locais a caçarem
Além disso, o local reservado como alojamento desses trabalhadores eram improvisados, com um punhado de madeiras montando o que seriam os pilares e estruturas, que eram cobertos e envolvidos por lonas e material vegetal seco. 
Sem qualquer proteção, para afastar animais ou mesmo as condições mais adversas do clima (como vento e chuva) os funcionários se amontoavam em camas e redes dispostas entre as cabanas e cobertas com mosquiteiros. 
Sem instalações sanitárias ou água para banho, esses  trabalhadores eram ainda ameaçados, segundo a Polícia Federal em nota, para que não denunciassem a situação.
Investigação detalhada permitiu que o operação policial não só identificasse exatamente onde os trabalhadores estavam alojados, como também possibilitou o resgate seguro. 
Depois disso, foi garantida assistência imediata às vítimas, que recebem também acompanhamento à partir desse momento, bem como e para restabelecer seus direitos trabalhistas e sociais.
"Os empregadores responderão pelas sanções istrativas e trabalhistas cabíveis, sem prejuízo de sua responsabilização criminal pelo crime de redução a condição análoga à escravidão", expõe a PF.
 

Saúde

O que se sabe sobre adolescente de 17 anos que confessou ter envenenado bolo que matou jovem 3c6m

Uma adolescente de 17 anos confessou nesta terça-feira, 3, ter colocado veneno no bolo que vitimou a jovem Ana Luiza de Oliveira Neves, da mesma idade, em Itapecerica da Serra, cidade da...

O que se sabe sobre adolescente de 17 anos que confessou ter envenenado bolo que matou jovem

4 de junho de 2025

O que se sabe sobre adolescente de 17 anos que confessou ter envenenado bolo que matou jovem

 

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Uma adolescente de 17 anos confessou nesta terça-feira, 3, ter colocado veneno no bolo que vitimou a jovem Ana Luiza de Oliveira Neves, da mesma idade, em Itapecerica da Serra, cidade da região metropolitana de São Paulo.

A vítima morreu no último domingo, 1°, por conta de uma intoxicação alimentar depois de comer o bolo de pote, que foi enviado para a sua casa no sábado, 31. O doce estava acompanhado de um bilhete, com o seguinte recado: “Um mimo pra garota mais linda que eu já vi.”

As motivações para o crime não foram informadas. A polícia também não deu detalhes sobre a identidade da suspeita. Por esse motivo, não foi possível localizar a sua defesa.

Ana Luiza chegou a ar por atendimento médico depois dos primeiros sintomas, mas teve alta hospitalar e faleceu no dia seguinte. A jovem foi velada e enterrada na manhã desta terça-feira, 3, no cemitério municipal Recanto do Silêncio.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP), o caso é investigado pela Delegacia de Itapecerica da Serra. “Segundo a Polícia Civil, a jovem foi ouvida e confessou ter colocado veneno em um bolo entregue à vítima”, disse a SSP-SP.

‘Doce não foi entregue por um motoboy’

O bolo foi fabricado pela loja Menina Truja, que foi às redes sociais esclarecer que o doce não foi entregue por um motoboy da empresa.

“Uma pessoa adquiriu o produto na loja como se fosse para consumo próprio, levando este para outro lugar que ainda é desconhecido”, publicou a loja.

“A pessoa não recebeu esse produto por meio dos nossos motoboys. Todos os nossos clientes sabem que recebem os produtos pelos nossos motoboys próprios”, continuou a empresa.

Na segunda-feira, 2, um outro vídeo também foi publicado pelo estabelecimento. “Estamos contribuindo com a investigação e deixamos bem claro que não temos nenhum envolvimento com isso. Estamos aqui também prestando nossas condolências à família da vítima pelo ocorrido”, disse uma das representantes do estabelecimento.

Fonte: CE/ML

Golpe

Empresários de Coxim caem em golpe envolvendo pagamento do Simples Nacional 6n3c1y

Um casal Empresários de Coxim foi vítima na tarde de ontem (22 ) de um golpe que envolveu o pagamento do Simples Nacional. Eles receberam um e-mail supostamente enviado por...

Empresários de Coxim caem em golpe envolvendo pagamento do Simples Nacional

23 de abril de 2025

Empresários de Coxim caem em golpe envolvendo pagamento do Simples Nacional

 

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Um casal Empresários de Coxim foi vítima na tarde de ontem (22 ) de um golpe que envolveu o pagamento do Simples Nacional. Eles receberam um e-mail supostamente enviado por uma empresa de contabilidade que atende sua empresa solicitando o pagamento do imposto. No entanto, tratava-se de uma fraude.

Ao efetuarem o pagamento, os empresários Eloíza Dantas e Rubens Dantas proprietários do Jornal Diário do Estado perceberam que haviam sido enganados, resultando em um prejuízo de R$ 1.800. Diante da situação, procuraram a delegacia acompanhados do verdadeiro proprietário da empresa de contabilidade e registraram um boletim de ocorrência.

O caso serve de alerta: redobre a atenção com e-mails recebidos, especialmente os que envolvem pagamentos. Verifique sempre a autenticidade do remetente e confirme as informações com sua contabilidade antes de realizar qualquer transação.

Fraudes desse tipo estão se tornando cada vez mais comuns. A prevenção começa com a desconfiança e a checagem cuidadosa das informações.

Antes de pagar, confirme com seu contador.

Desconfie. Verifique. Proteja-se.

O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).

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