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Com 4,2 bilhões de litros, MS bate recorde na produção de etanol 1659f

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27 de março de 2025

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(Fonte: Correio do Estado)

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Segundo dados da Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (Biosul), MS bateu recorde na produção de etanol com 4,2 bilhões de litros produzidos nesta safra 24/25, sendo o quarto maior do país no quesito.
Mesmo com o número histórico, a produção não atingiu a expectativa, que era de 4,5 bilhões de litros, provavelmente devido à grande estiagem que o estado vem enfrentando nos últimos meses. Desse total, o etanol de milho é responsável por 37%, ou seja, 1,55 bilhão de litros.
Na safra anterior, MS produziu 3,8 bilhões, ou seja, houve um aumento de 10,53% de uma safra para outra. Ainda, para 25/26, que se inicia em 1º de abril, a expectativa é que o estado atinja 4,7 bilhões de litros, volume 11% maior em relação ao ciclo atual.
Acerca do plantio de cana-de-açúcar, a produção caiu de 51 milhões de toneladas para 48,5 milhões, portanto, é esperado que o estado recupere um pouco dessas toneladas perdidas na próxima safra, atingindo cerca de 50,5 milhões, aumento de 3,5% em relação a essa.
Com essa queda no plantio da cana, a produção de açúcar também caiu, de 2,2 milhões de toneladas para 1,9 milhões. Também visando uma recuperação neste setor, o estado espera que essa produção aumente em 30%, atingindo 2,6 milhões de toneladas produzidas.
“O setor de bioenergia é um dos eixos estruturantes da política de desenvolvimento do Estado. E o Governo definiu como prioritário em investimentos, porque temos competitividade, assim como nas florestas e na proteína animal. Por isso o Governo buscou atrair indústrias de etanol de milho e isso tem garantido um salto na produção de bioenergia de milho de 37% no Estado”, disse Jaime Verruck, secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação.
CARBONO NEUTRO
Alinhando com os objetivos do projeto Carbono Neutro até 2030, o estado de 2020 a 2024 impediu a emissão de 13,7 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera com a produção de etanol, equivalente a 89 milhões de árvores plantadas.
De acordo com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, o Plano Estadual MS Carbono Neutro – PROCLIMA, tem por objetivo estabelecer um conjunto de ações e medidas de responsabilidade do poder público, das atividades econômicas e da sociedade em geral para que, no âmbito do território sul-mato-grossense, as emissões de gases de efeito estufa sejam neutralizadas a partir de 2030, antecipando assim, em 20 anos, a meta de 2050, estabelecida no Acordo de Paris.
De acordo com o Plano, no prazo de 6 anos, o Governo de Mato Grosso do Sul irá atingir o estágio de Estado com Emissão Líquida Zero (ELZ), ou Carbono Neutro, por meio de ações coordenadas e integradas e na adoção de medidas contundentes no âmbito dos seguintes eixos temáticos: (Fonte: Correio do Estado)

Justiça

Alexandre de Moraes decreta prisão de Carla Zambelli 5v5g41

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes decretou ontem quarta-feira (4) a prisão da deputada Carla Zambelli que anunciou ter deixado o país. Moraes determinou...

Alexandre de Moraes decreta prisão de Carla Zambelli

5 de junho de 2025

Alexandre de Moraes decreta prisão de Carla Zambelli

 

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes decretou ontem quarta-feira (4) a prisão da deputada Carla Zambelli que anunciou ter deixado o país.
Moraes determinou ainda o bloqueio dos aportes (inclusive o diplomático) e do salário de deputada e de qualquer outra verba de gabinete paga pela Câmara. Os recursos serão destinados ao pagamento das multas impostas pela condenação por invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  

Responsabilidade

Filhos que abandonam idosos podem enfrentar processo e pagar pensão alimentícia 5969g

Assim como crianças, idosos têm direito à proteção integral e prioridade nos cuidados, conforme Estatuto

Filhos que abandonam idosos podem enfrentar processo e pagar
pensão alimentícia

4 de junho de 2025

Filhos que abandonam idosos podem enfrentar processo e pagar
pensão alimentícia

 

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A legislação brasileira estabelece deveres dos filhos para com os pais idosos, e descumpri-los pode levar a processos judiciais. Tanto o Estatuto do Idoso quanto o Código Penal preveem consequências para quem abandona material ou afetivamente os pais na velhice. Em casos extremos, filhos podem ser obrigados a pagar pensão alimentícia, responder criminalmente ou até enfrentar ações por abandono afetivo.
“Da mesma maneira que um pai pode ser responsabilizado por negligenciar um filho, os filhos também podem ser responsabilizados pelos pais. O abandono material, por exemplo, é crime”, explica a advogada Lauane Ferreira Rocha, especialista em Direito de Família, em entrevista ao Campo Grande News.
Conforme o Estatuto do Idoso, a pessoa, com mais de 60 anos, devem ter direito a educação, cultura, esporte, lazer, diversões. Além disso, pessoas idosas possuem o direito ao exercício de atividade profissional, ao recebimento de aposentadoria, moradia digna e ao transporte gratuito.
De acordo com o artigo 244 do Código Penal, a pena para o abandono material é de detenção de 1 a 4 anos e multa. O estatuto reforça esse dever, determinando que a família tem responsabilidade solidária pelo cuidado da pessoa idosa, tanto no aspecto emocional quanto financeiro.


Em situações em que há mais de um filho, a responsabilidade é dividida. “Se o caso vai parar na Justiça, todos os irmãos entram nessa cota. A obrigação é compartilhada. É uma responsabilidade enquanto família, tanto financeira quanto afetiva”, esclarece a advogada.
Segundo Lauane, é comum que apenas um filho assuma os cuidados, enquanto os demais se afastam. No entanto, a Justiça entende que todos têm o dever legal de garantir condições mínimas ao pai ou à mãe que envelheceu.
Casos em que o idoso não cumpriu com suas obrigações parentais no ado também geram dúvidas. Segundo a advogada, há mecanismos para que o filho seja desresponsabilizado, especialmente quando há histórico de abandono afetivo ou violência.
Questionada sobre o caso que repercutiu na última semana, da filha que se recusou a aceitar o genitor em casa, Lauane explica que é necessário que existam registros de agressões, ausência parental ou outras provas.


“Ela não teve esse direito assegurado no ado, e agora se vê coagida judicialmente a arcar com os cuidados. Por exemplo, uma medida protetiva, se tivesse sido registrada, ajudaria a comprovar esse abandono”, destacou ela.
Além disso, é possível solicitar a retirada do sobrenome do pai em casos de abandono afetivo, como forma de rompimento oficial da ligação com aquele que não exerceu a paternidade.
A Constituição, o Estatuto do Idoso e o Código Civil reconhecem o idoso como alguém que merece proteção prioritária, assim como as crianças. “É o mesmo artigo que diz que a família deve garantir tudo a uma criança. Depois, ele apenas muda de sujeito e a a tratar da pessoa idosa. São os mesmos direitos, só que invertidos no tempo”, observa a advogada.

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